O cantor Emílio Santiago morreu na manhã desta quarta, dia 20, em
Botafogo, zona sul do Rio de Janeiro. O artista estava internado na UTI
do Hospital Samaritano desde o dia 7 de março, quando sofreu um acidente
vascular cerebral (AVC).
Dias antes, Santiago esteve no programa "Encontro com Fátima Bernardes", da Rede Globo, na manhã do dia 4. No ano passado ele lançou um disco ao vivo, "Só Dançando Samba", acompanhado de um DVD. O cantor estava com a agenda cheia de compromissos em março.
Ele se apresentaria no dia 13 em Campinas, São Paulo; dia 16 na quadra da Portela, no Rio de Janeiro; e nos dias 22 e 23 na capital paulista. Santiago fez sucesso em 1988 quando lançou o disco "Aquarela Brasileira", o início de um projeto com sete volumes dedicados à música tupiniquim.
O sambista nasceu no dia 6 de dezembro de 1946 no Rio de Janeiro e formou-se em Direito. O primeiro contato com a música foi ouvindo Nelson Gonçalves, Cauby Peixoto e João Gilberto, nascendo o interesse pelo meio artístico. Ao todo, ele lançou 29 discos.
Dias antes, Santiago esteve no programa "Encontro com Fátima Bernardes", da Rede Globo, na manhã do dia 4. No ano passado ele lançou um disco ao vivo, "Só Dançando Samba", acompanhado de um DVD. O cantor estava com a agenda cheia de compromissos em março.
Ele se apresentaria no dia 13 em Campinas, São Paulo; dia 16 na quadra da Portela, no Rio de Janeiro; e nos dias 22 e 23 na capital paulista. Santiago fez sucesso em 1988 quando lançou o disco "Aquarela Brasileira", o início de um projeto com sete volumes dedicados à música tupiniquim.
O sambista nasceu no dia 6 de dezembro de 1946 no Rio de Janeiro e formou-se em Direito. O primeiro contato com a música foi ouvindo Nelson Gonçalves, Cauby Peixoto e João Gilberto, nascendo o interesse pelo meio artístico. Ao todo, ele lançou 29 discos.
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