MOTIVAÇÃO

14 de junho de 2015

A REVOLTA DA PODEROSA MÃE NATUREZA




Pessoal,

Não sei quanto à vocês, mas ando extremamente preocupada com o rumo que o Planeta está tomando.

No Brasil, calor excessivo seguido de enchentes monumentais, desmoronamentos, destruição por todos os lados, mortes, pontes caindo, estradas sendo varridas do mapa, pessoas perdendo tudo o que consquistaram à duras penas.
No resto do Mundo, o clima também está contra nós: neve e frio excessivo nos pólos, gente morrendo de hipotermia, aeroportos e portos fechados devido ao mau tempo, cidades isoladas do resto do mundo. Terremotos, maremotos, tsunamis, tufões, tornados, vulcões voltando à atividade...

Vejam a devastação que um terremoto causou no Haiti destruindo e matando mais de 1/3 desse país já tão pobre.
Fora isso, incêndios em florestas e a devastação, garimpo e extração ilegais, animais fugindo de seus habitats e muitos já estão ameaçados de extinção, os pólos derretendo e as geleiras sumindo do mapa, e o homem revoltando-se contra o próprio homem.

Só vejo violência e destruição. Aonde vamos parar? O Apocalipse? O sétimo selo? O outro segredo de Fátima? Será que estamos mesmo próximos à profecia do calendário Maia? Será que em 2012 a Terra irá “morrer”? O Planeta Terra já está morrendo (e nem posso mais dizer que “é aos poucos”) e nós também...



Fato certo é que a Mãe Natureza está se revoltando.

Dizem que com o tempo, o mar tomará de volta o que nós invadimos. Nem os pouposos arranha-céus da beira da praia ficarão de pé.Tanto asfalto e construções e nenhum espaço verde digno e descente. Desmatamento. Enchentes. A água não escoa, tudo vira um eterno e sujo piscinão. O que era verde ficou devastado, sumiu.

A temperatura do Planeta continua subindo ano após ano. O Inverno virou primavera, a primavera virou verão, e o verão virou o inferno na Terra! Mais e mais problemas nas vias respiratórias devido ao clima seco e a poeira no ar. Mais epidemias, pandemias, novas doenças, viroses... Mais problemas de pele devido à exposição ao Sol. Daqui há pouco não haverá mais filtro solar que nos proteja...
Geleiras derretendo e animais fugindo de seus habitats em busca de sobrevivência, salvação...



Os animais são os primeiros a sentir os sintomas dessa devastação. Por serem tão “ligados” à Mãe Natureza, já por seus instintos primitivos, são sensíveis às sutis variações climáticas e geológicas. Podemos antever qualquer mudança na Natureza, qualquer catástrofe, só observando a mudança no comportamento de um animal.



Mas quem é o ser primitivo nessa história?
Às vezes chego a acreditar que o “bicho” Homem seja o menos evoluído de todos... pois é aquele que destrói, mata. Será que tudo o que o bicho Homem toca vira pó? Guerras por poder, por religião, por ideologia? Bombas para garantir o poderio? Poderio do quê? Nada neste Mundo realmente nos pertence. Só estamos aqui de passagem. Ganhamos tantos presentes da Natureza e os perdemos, os destruímos. Jogamos fora sem dar o mínimo valor.

E nós não somos nada perante tamanha grandeza e força da Natureza. O que podemos fazer? Que valores temos se continuamos à super-aquecer à Terra, gastamos as fontes de água indiscriminadamente, esgotamos as fontes de energia, jogamos lixo nas ruas nos rios, poluimos o ar, desmatamos as florestas, maltratamos e matamos animais às vezes por pura diversão? Que moral temos para falar desses temas se o homem mata o próprio homem? Sua própria espécie! Que falsa moral é essa? Se o Homem não respeita nem a si mesmo e a seus semelhantes o que diriamos das outras “espécies”?


Sinceramente, estou assustada com o rumo que o Planeta está tomando. E pior, não vejo caminho de volta. Estou triste, decepcionada e assustada. E muitas vezes me sinto incapaz...



Só por Deus, nosso Pai Supremo. Nos resta manter o amor e a compaixão em nossos corações e ao menos tentar ajudar o Planeta e compreender que somos todos "um só". Um depende do outro. E assim, quem sabe talvez (eu disse “talvez”) consigamos ao menos frear este processo...


Deixo aqui meu protesto, ainda assustada com o futuro e indignada com tamanha incapacidade humana de amar, entender e preservar.

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